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Doído

Fernando D'Ávila não conseguiu esconder o aperto no coração, ao formular uma pergunta ao candidato à reeleição. A saia justa ocorreu quando falava da política do toma-lá-dá-cá. O mineiro defensor do desmonte do Estado assemelhou-o ao orçamento secreto. Embora um dos cabos eleitorais do Presidente, como Soraya Thronicke considerou o suposto padre Kelmon, D'Ávila não teve como fugir do perrengue.



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