O primeiro depoente na CPMI dos atos terroristas de 8 de janeiro, se não serviu para nada, pode trazer pelo menos um benefício para os cofres públicos. O alheamento do ex-diretor da Polícia Rodoviária Federal e a ignorância alegada sobre operações da maior importância para o órgão mostram a dispensabilidade do cargo. Silvinei Vasques transferiu toda a responsabilidade de atos suspeitos para seus ex-auxiliares.
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