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Discriminação quase despercebida

Oportuno artigo de um arquiteto e urbanista nascido em Tefé chama a atenção para um "esquecimento" das autoridades e dos media, em relação aos pequenos festivais realizados em cidades do interior amazonense. Aldalberto da Silva Retto Júnior escreve com serenidade e respeito, mas quem o lê passa a saber quão insensíveis são as autoridades. Se é que se trata apenas de insensibilidade. Várias outras manifestações artísticas e culturais referem-se aos mitos e rituais das populações interioranas, sem que mereçam a atenção que, em pleno recrudescimento da pandemia leva milhares de pessoas a Parintins. Sem negar o apelo e a beleza da grandiosa festa da ilha Tupinambarana, nem sequer insinuar que ela desmerece o apoio que tem recebido, penso necessário tratar os outros municípios que têm suas festas, em igualdade de condições. Ou a própria população de Parintins pode suspeitar de que a grana farta que rola ali em três dias de junho é a única motivação das autoridades.

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