A qualidade dos homens está diretamente relacionada aos valores que orientam sua conduta. Uns mais, outros menos, os indivíduos externalizam suas crenças, convicções, preconceitos, sentimentos, através de sua conduta. Sabendo-se disso, parece fácil discernir entre os autênticos e os bufões. Se os primeiros logram cativar o respeito, a estima e a reverência de seus contemporâneos, os outros não amealham mais que a cumplicidade. Porque frequentemente envolvidos em escândalos de variadas origem e espécie, marcam sua vida pelos caminhos da falsificação, não raro chegando ao cometimento de crimes. Como se sua trajetória tomasse como bússola e fio condutor a legislação penal. Se absoluta é a ignorância desses em relação à História, passada e em permanente construção, os primeiros seguem roteiro diferente. A não ser que digamos, flagrantemente contrário. Nesses, o que preocupa é inserir-se na História, como relato da vida de todos em sucessivos momentos, com uma biografia dignificante. Por isso, dedicam sua vida à melhoria da vida de seus contemporâneos; melhor ainda, quando os resultados da vida prolífica também beneficiam as gerações que lhes sucedem. Não faltam exemplos ilustrativos dessas diferenças, como a crônica destes dias muito bem o diz. Dentro e fora do Brasil, abundam gestos e manifestações abertas à percepção, interpretação e crítica dos contemporâneos.
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