Pode-se imaginar a dificuldade do Itamaraty, para encontrar profissional que traduza o discurso de abertura da próxima Assembleia Geral da ONU. Tradicionalmente aberta pelo Presidente da República do Brasil, nunca pagamos mico. A linguagem usada por qualquer outro dos Chefes do nosso Poder Executivo ainda não incorporara as obscenidades características do atual (des)governante. Se não há dificuldade idiótica, o idioma se encarrega de complicar nossa participação. Podem lançar a abertura do Presidente na sessão da ONU em nosso passivo de micos.
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