Ano de eleição complica as coisas. Sobretudo para políticos que se candidatam. Se o (des)governo federal tinha dificuldades para preencher os cargos, em anos anteriores, as dificuldades neste período se multiplicam. Veja-se o caso da Presidência da Petrobras. Escassas as fileiras de recrutamento em que o Presidente da República vai buscar seus auxiliares, até os critérios de escolha são alterados. O substituto do general Silva e Luna teve que desistir. Seus interesses contrariam os da empresa, no que lhe resta de estatal. Antes, o Presidente da República estava se lixando para isso. Agora, pode gerar perda de votos. Disso, o general Augusto Heleno sabe mais que nós, pobres mortais.
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