A maior dúvida dos observadores das próximas eleições norte-americanas concentra-se numa das peculiaridades que tornam esquisita a democracia tantas vezes alegadas pelos simpatizantes daquela potência. Lá, como na ditadura brasileira de 1964-1984, é indireta a forma de escolher o Presidente. Há um colégio eleitoral, de quase nada valendo o voto direto dos eleitores. Hilary Clinton foi derrotada por Donald Trump, mesmo tendo a preferência da maioria dos eleitores. O mesmo pode acontecer com Kamala Harris. Não bastassem outras características autoritárias e a prevalência do dinheiro sobre todo e qualquer outro valor, a percepção de que são donos do mundo e podem tudo sobre as demais nações compromete e mancha o rótulo tão cuidadosamente divulgado.
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