Muitas podem ser as interpretações da aprovação pela Câmara, em primeiro turno, da reforma tributária na noite de ontem. Não seria demais imaginar quanto esforço farão alguns, para mostrar-se como pai da criança. O foco de atenção dos analistas será o grande desafio a responder, pela riqueza de aspectos, relações e protagonistas. Uns dirão que só Lula seria capaz de tal façanha - 382 votos favoráveis à proposta, contra 118 votos, pouco mais do que o partido do ex-Presidente tem na Casa. É quase certo existir quem deseje pôr a coroa de louros na cabeça de Arthur Lira, o mesmo que impediu o impeachment do grande derrotado (mais uma vez) de ontem. Ninguém terá coragem de excluir Haddad do pódio. No clima que sucedeu o resultado da votação, os processos e conversas de bastador serão deixados de lado. Depois...
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