Salvo os círculos que devem fidelidade a Joe Biden, todos dão como altamente provável a renúncia do candidato á reeleição. Nem tanto ao mar - a renúncia da própria presidência -- nem tanto à terra. Neste caso, prolongar o que puder o que os analistas começam a ver como uma cerimônia do adeus. Fatos, palavras e imagens levados ao conhecimento da população do Planeta desfazem qualquer ilusão. Dentro e fora dos Estados Unidos da América do Norte. Se a demora em substituir Biden prejudicará a população norte-americana ou a beneficiará, é cedo para dize-lo. Biden, porém, já deve ter percebido que está envolvido num processo sem volta. Permanecer candidato pode leva-lo a risco ainda maior de perder o que lhe resta de credibilidade e confiança. Mesmo que não se levem em conta as nações-satélites, sempre dispostas a fazer o que seu mestre mandar, pouco interessa aos governantes dessas colônias modernas quem ocupe a Casa Branca. Com as poucas nações insubmissas é diferente. Não que entre Biden e Trump se possam identificar diferenças substanciais na forma como encaram o resto do mundo. Os métodos, porém, podem ser diferentes. Nesse caso, as aparências não enganam. Se há ou não alguma probabilidade, menor que seja, de encontrar substituto competitivo para Joe Biden, está-se ainda por saber.
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