O governo de Israel matou três pessoas que o Hamas havia sequestrado. A determinação genocida de Netanyehu é tamanha, que ele não poupa sequer seus compatrícios. Há quem viva a proclamar a excelência da espionagem israelense e de suas forças armadas. Os fatos dizem o contrário. A não ser que Benjamin Netanyehu assuma que matar é seu negócio
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