Faz dias, comentei a aversão do agora réu de crime eleitoral pelo trabalho. Desde que recebeu da maioria do eleitorado a ordem de voltar à sua absoluta insignificância, o chefe do moribundo (des)governo deixou de vez de ir ao local onde se presumia trabalhar. Alguns criticaram ou deploraram tal ausência. Talvez por não perceberem quanto ganham a democracia, a paz e a sociedade, sempre que a inapetência laboral e a ausência pessoal ocorrem.
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1 comentario
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Desejo uma rápida recuperação.
Um abraço