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Andor e barro

O advogado do ainda tenente-coronel Mauro Cid não poderia dar melhores pistas das razões de sua tergiversação. Um dia ele diz uma coisa e faz ameaças, no outro ele se desdiz e se apresenta menos firme quanto à estratégia de defesa do seu cliente. No domingo, porém, César Bittencourt pôs tudo às limpas. Seu cliente está sob risco. No mínimo, o defensor do fac-totum do ex-capitão excluído e depois tornado inelegível tem boa memória. Ainda parece permanecer na mente do advogado a morte de pelo menos três pessoas que se supõe (inclusive os que se têm apresentado como vítimas) que sabiam muito sobre a facada sem sangue de Juiz de Fora. O extermínio de Adriano da Nóbrega também parece vivo na memória de Bittencourt. Por isso, o andor segue em marcha lenta. O barro do santo não é dos mais fortes.

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