Criadas sob o pretexto de impor respeito aos direitos do consumidor e usuário, as tais agências ditas reguladoras travestem-se de agenciadores de bons negócios. Bons, entenda-se, para as concessionárias, quase nunca para os que elas deveriam defender. Num dia, descobrem-se as fraudes cometidas pelas fornecedoras de energia; no outro, das que exploram (o termo nunca foi tão bem usado!) os serviços de telefonia e acesso à internet e, obviamente, os que os demandam e contratam. Não há dia em que esse menosprezo pelos direitos de terceiros deixe de ter abundantes registros.
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