Conheço pessoas que se dizem revolucionárias nas ideias, reformistas na Política, conservadoras nos costumes. Algumas, marxistas que preferem a evolução conduzida pelos valores humanitários, são apegados aos antigos conceitos de família e amizade. A alguns nem ocorre colocar a moeda acima de outros interesses. Para elas, não se aplica o conceito de que o órgão mais sensível do corpo é o bolso. É verdade que algumas dessas pessoas são de uma geração na qual a garantia de que o cidadão era honesto, culto, solidário revelava-se quando se sabia ser ele comunista. O comunismo desapareceu do mapa e perdeu terreno. Os que o usam agora, quando não é para amedrontar os adversários e conquistar os tolos, fazem-no para aparentar honestidade, cultura e bons sentimentos. Muitos não têm qualquer destas qualidades.
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