Seis anos depois de perder seu filho, um líder quilombola baiano, Bernadete Pacífico também foi assassinada. Ex-Secretária de Promoção da Igualdade Racial, no Município de Simões Filho, Bernadete foi feita refém e morta a tiros. Interesses de especuladores imobiliários são dados como responsáveis por mais essa morte. Nada diferente da lógica da direita e do neoliberalismo que ela alimenta. Até quando?
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