A morte de Sebastião Tapajós, em Santarém, deixa mais pobre a cultura do Pará, da Amazônia e do Brasil. Imagino que dizer da Terra não seria exagero. Há quem diga que o violonista nascido em Alenquer, PA, era mais conhecido na Europa que em seu país de nascimento. Com o desaparecimento de Sebastião Marcião, as águas do Tapajós perdem muito da vida que os sons produzidos por ele alimentavam e sugeriam. As águas, no entanto, ficarão mais azuis, porque enterrado no lugar que o acolheu, os sons que saiam do seu instrumento soarão nos lugares de encontro das encantarias.
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