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Hoje, nada seria mais oportuno e desejável, que a resistência dos penalistas brasileiros à intromissão de outro poder no Judiciário. Soa, no mínimo, ridícula a proposta de alterar a dosimetria das penas aplicadas aos terroristas frustrados em janeiro de 2023. Ainda mais, quando a pretensão é fazer dessa prerrogativa do Poder Judiciário novo instrumento de barganha política. Ao juiz, acima até do júri popular, é reservado o dever-direito de aplicar a pena que a Lei estabelece.

 
 
 

O sociólogo Marcelo Seráfico e o filósofo José Alcimar de Oliveira, ambos frequentadores assíduos de nosso ESPAÇO ABERTO e professores da UFAM, mais uma vez prestam um serviço à sociedade. Desta vez, eles tratam das narrativas e do papel por elas prestado à pedagogia da ignorância, como eles classificam o fenômeno de que tratam. Vale a pena lê-los.

 
 
 
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Diferente do que se pensa, nos museus estão as pistas que nos levarão ao futuro. Prestigiemos os museus, em mais uma de suas primaveras!
Diferente do que se pensa, nos museus estão as pistas que nos levarão ao futuro. Prestigiemos os museus, em mais uma de suas primaveras!

 
 
 
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