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Prevista para outubro, a publicação do livro Vozes e Ecos à COP30 conterá textos relacionados à reunião nacional do Núcleo de Estudos de Administração e Pensamento Social Brasileiro- ABRAS/UFF, em 2024. A organização e coordenação dos trabalhos é responsabilidade do Coordenador Nacional do Núcleo, Professor Paulo Emílio Matos Martins. A obra, estimulada e apoiada pelo ex-Reitor da Universidade do Estado do Maranhão- UEMA, Professor Gustavo Pereira da Costa (também vice-Coordenador Nacional do ABRAS), será editada pela Scortecci, com recursos da Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão - FAPEAD, vinculada àquela instituição de ensino da terra de Ferreira Gullar.

 
 
 

Por mais que se suspeite da conduta de alguém, agente público ou não, chamá-lo de ladrão ou estelionatário só é admissível depois que o Poder Judiciário o diz. A essa instituição republicana é assegurada a prerrogativa, irremovível e exclusiva, de proferir sentenças e expedir acórdãos sobre as ações tidas como antissociais. Se a indignação e a vontade de alguns é rotular pessoas, nada melhor que chamar os delinquentes pelos nomes construídos ao longo do devido processo legal. Sobretudo quando não resta a menor probabilidade de alteração na sentença proferida. Chamar alguém de chefe de organização criminosa, portanto, não constitui crime, desde que assim o Poder Judiciário o tenha rotulado. Isso quer dizer que o Presidente da CPI que apura o rombo recorde do INSS errou, ao classificar o Careca do INSS. Por enquanto, pelo menos, ele está sob investigação. É, pois, apenas suspeito dos atos a ele atribuídos. Se tiver agido como agiram os membros do grupo terrorista desmascarado em 08 de janeiro de 2023, não faltarão provas tão contundentes e completas quantos as que o Ministro Luiz Fux “matou no peito”. Desta vez, agiu bem a OAB Nacional, ao protestar contra o Presidente da CPI.

 
 
 

Manaus terá uma noite de poesia neste sábado, 27 de setembro, às 18h, na sede da CUFA Manaus (Av. Joaquim Nabuco, 274 – Centro). O Campeonato Estadual de Poesias Faladas SLAM-AM 2025 vai reunir os melhores poetas-performers do estado em disputa para representar o Amazonas no Slam BR, o maior campeonato de poesia falada do Brasil.

Realização da Comissão Estadual de Slam Poesia do Amazonas – composta por Will Dero, Halaíse Asaf, Leleo, Filha do Vento e Elfo – o evento tem o apoio da Central Única das Favelas (CUFA).

Aberto ao público e com entrada gratuita, o campeonato também contará com pocket shows e espaço de microfone aberto, celebrando a diversidade, a força criativa e a representatividade da cena cultural da cidade.



 
 
 
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