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Permanece na memória do brasileiro, a impressão desfavorável do eleitor paulista. A eleição do macaco Simão, de Paulo Maluf e Pita e de Tiririca parecem constante a considerar. Tarcísio Freitas, um fluminense, foi levado ao Ypiranga. Adhemar de Barros, que rouba mas faz, como sempre se disse, parece selo grudado na mente dos eleitores. Fiel a essa tradição, Tarcísio é a bola da vez. Olho nele!

 
 
 

A Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro foi mais corajosa - ou covarde? A saber. A decisão de gratificar os policiais pela eficácia da pontaria de seus revólveres e outros instrumentos da morte o revela. É uma forma de guerra civil, como a desejam alguns delinquentes atualmente à espera do uniforme que os levará à Papuda, ou modalidade específica do morticínio promovido pelo genocida de Gaza.

 
 
 

A alegação de que a anistia dos terroristas frustrados em 08 de janeiro de 2023 pacificaria o País é apenas mais um ato de covardia. Os que a pedem são os mesmos que aplaudiam às agressões às mulheres, aos pobres, aos indigenas, aos pretos, aos gays, à população e, enfim, à democracia. Zombar dos agonizantes infectados pela covid-19, aplaudir quem estimula crianças e as ensina a usar armas, participa e coordena ações de que deveria resultar a morte de, pelo menos, 3 agentes públicos - tudo isso deve ser esquecido, segundo os anistiadores. Os mesmos novamente frustrados, na tentativa de ter a blindagem criminosa, em trajetória agora interrompida.

 
 
 
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