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Integrante das forças brasileiras que combateram o nazifascismo em campos da Itália, ex-Presidente do Banco do Estado do Amazonas, ex-Presidente da Associação Comercial do Amazonas, ex-Presidente do Centro das Indústrias do Amazonas, ex-Diretor da Brasil Juta, o empresário Mário Expedito Neves Guerreiro morreu em 2024. Quando se preparava para festejar seu 104º aniversário. Vida tão atribulada e vitoriosa é registrada em livro que a filha do homenageado, engenheira Maria Teresa; Rosalba Monteiro, secretária vitalícia dele; e a escritora Etelvina Garcia entregam aos convidados, na próxima quarta-feira. A capa do livro pode ser vista em outro post deste blog, nesta mesma página. O lançamento coincide com a data em que Mário Guerreiro faria 105 anos.

 
 
 

José Eduardo Agualusa, n’OGlobo de ontem, comparou o belicoso Donald Trump a Cômodo, filho do imperador romano Marco Aurélio. Sucessor do pai, Cômodo não tem a mesma fama de Calígula ou Nero, mas sua conduta desmoralizou aquele império antigo. Quem sabe ler nas entrelinhas, porém, terá identificado outros que só causaram incômodo aos brasileiros. Como o romano da Antiguidade, sequer perceberam a dignidade do cargo. Trouxeram-no ao nível mais baixo que se conhece. A ação dos répteis da ilha asiática, chamados dragões de Comodo , talvez seja menos venenosa que a de muitos políticos.

 
 
 

As lideranças da indústria no Amazonas preocupam-se com dificuldades que já vêm ocorrendo no fornecimento de componentes de aparelhos condicionadores de ar. Como se sabe, esse é item importante na produção local. Os compressores, importados, ameaçam faltar, se persistirem os resultados da ação de um zero-à-esquerda qualquer (e eles são vários). Há inimigos do Amazonas por toda parte, em especial os que se dizem prejudicados pelo regime especial da ZFM. De São Paulo pode sair o candidato à Presidência da República em 2026. Embora não traga surpresa, será estranho a indústria local abraçar e apoiar tal candidatura.

 
 
 
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